Grita: a marca de Serpins que transforma tecidos com história em moda sustentável
Entre as montanhas e o verde de Serpins, nasceu a Grita, uma marca que eleva o conceito de moda sustentável a outro nível. Cada peça é uma história — feita de tecidos com passado, reinventados em roupas cheias de alma e propósito.
Em tempos de fast fashion, em que a velocidade e o consumo fácil ditam tendências, a Grita surge como um manifesto contra o desperdício. A fundadora, Cristina Garcia, descobriu na costura “um mundo novo” em 2021. Da paixão pelo detalhe e pelo resgate de tecidos domésticos esquecidos, nasceu um projeto de amor à terra e à memória.
Tudo começou com um drop experimental em 2024 — peças únicas, feitas com toalhas de mesa, cortinas e mantas antigas. O resultado? Esgotado em 24 horas. Desde então, Cristina e a sua mãe — a quem carinhosamente chama de “sócia” — dedicam-se a dar nova vida a cada tecido, lavando, bordando e reinventando materiais com marcas do tempo, transformando-as em peças cheias de charme e significado.
A Grita não é apenas roupa: é uma forma de expressão consciente. Cada botão (feito de plástico reciclado e borras de café), cada etiqueta criada a partir de retalhos, cada mensagem escrita à mão, reflete o compromisso da marca com a sustentabilidade e o respeito pelo planeta.
Cristina percorre feiras e lojas de antiguidades à procura de “tecidos com história” — toalhas de chá transformam-se em camisas, mantas tornam-se casacos, cortinas renascem como coletes. E, em cada costura, há um gesto de carinho, um eco de um tempo em que tudo era feito para durar.
“Cada peça da Grita é criada com a intenção de reduzir o desperdício e celebrar o trabalho manual de mulheres que bordaram com amor”, diz Cristina. “Ao dar uma nova vida a estes tecidos, mantemos vivas as suas histórias.”
Na Grita, vestir é um ato de consciência — e também de emoção. É usar arte, memória e propósito na pele.
Mais informações sobre Cristina Garcia:
A fundadora da Grita, Cristina Garcia, é Assistente Social de formação. Tem Mestrado em Psicologia Clínica pelo Instituto Superior Miguel Torga em Coimbra. Desde que terminou o curso, em 2007, que trabalhou sempre na área social. Em 2019 começou a trabalhar na Associação A Música Portuguesa a gostar dela própria onde participou em gravações (áudio) de património imaterial pelo país todo e foi responsável pelo backoffice da associação (gestão da associação, elaboração de candidaturas, administração e contabilidade). Em 2020, mudou-se, de Lisboa para Serpins dedicando o seu tempo à construção de um Centro Interpretativo da associação onde trabalha, a CURA, que passou a funcionar como um espaço Cultural que recebe eventos culturais, oficinas e atividades abertas à comunidade. Em 2021, comprou uma máquina de costura e começou a dedicar-se, nos seus tempos livres, à costura, criando a Grita em Maio de 2023 e abrindo a loja on-line em Junho de 2024.
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