Portugal dos Pequenitos: o mais antigo parque temático português
Foto de João Marta Sanfins na Unsplash
“Tudo é minúsculo para nós - mas grande para as crianças - e tudo é verdadeiro”. Afirmou o Médico e Professor Bissaya Barreto, ilustre figura da nossa cidade que, no âmbito da sua ação em defesa da criança, idealizou o Portugal dos Pequenitos. O arquitecto responsável pelo projeto foi Cassiano Branco, um dos maiores nomes da arquitectura moderna portuguesa. Em 1940 era então inaugurado o Portugal dos Pequenitos, considerado o primeiro parque temático do país.
Apesar de ser um parque-jardim lúdico-pedagógico destinado às Crianças, a verdade é que ninguém fica indiferente a este que será, acreditamos nós, um dos locais turísticos mais visitado de Coimbra. Ali chegam pessoas dos vários cantos do país e do mundo. Excursões de turistas, excursões escolares, famílias inteiras ou grupos de amigos com crianças... o Portugal dos Pequenitos move multidões e vamos perceber porquê.
A magia deste parque está nas construções, em escala reduzida, de monumentos e de outros elementos da cultura do Património português e do mundo, o que torna mais fácil e simples explicar “aos miúdos” a “nossa” história enquanto nós, “os graúdos”, recordamos a alegria e o encanto de se ser criança.
O Parque está dividido por várias áreas temáticas, vamos espreitá-las!
A área das “Casas Regionais Portuguesas” foi a primeira a ser construída e é, pelas suas características, uma das zonas mais apreciadas pelas crianças. O moinho, as alminhas, o solar, a capela são alguns dos elementos que tão bem representam as nossas aldeias. “Esta área é, por excelência, uma mostra da riqueza da arquitetura tradicional portuguesa, de norte a sul do país”. Destacamos ainda a referência ao Primeiro Rei de Portugal com a presença de uma estátua de D. Afonso Henriques.
Das Casas Regionais passamos para “Coimbra”. É cenário dos mais emblemáticos monumentos da cidade, “cidade guardiã” da língua portuguesa através da Universidade - também ali representado em escala reduzida.
Em “Portugal Monumental” descobrimos outros dos monumentos mais emblemáticos de Portugal, como por exemplo o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, o Palácio Nacional de Sintra, a Igreja dos Clérigos do Porto, o Castelo de Guimarães, o Convento de Tomar, entre outros.
Na área “Portugal Insular”, chegamos às nossas maravilhosas Ilhas: Açores e Madeira. Aqui exploram-se dois grandes pavilhões construídos com pormenores dos mais emblemáticos monumentos localizados nas Ilhas, rodeados por grandes lagos que ilustram o Oceano Atlântico.
Por fim, “Além-Mar” é a área que representa a memória viva da presença portuguesa no mundo. Composta por pavilhões temáticos que representam os atuais países de expressão portuguesa como o Brasil, Macau, Índia e Timor expondo peças representativas da fauna, flora, etnografia, artesanato e utensílios de uso diário de cada país.
Imperdível é também a visita ao Museu do Traje onde estão expostas cerca de 300 peças, também elas em miniatura, que representam a evolução do traje ao longo dos tempos. Todos estes trabalhos foram executados à mão, na década de 50 do séc. XX e oferecidos ao Portugal dos Pequenitos.
O Portugal dos Pequenitos assume-se como um “retrato vivo da portugalidade e da presença portuguesa no mundo”, um espaço de aproximação de culturas e de cruzamento entre povos que tem atravessado gerações.
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“O Tempo das Árvores” é a nova criação do Teatrão pensada para públicos infantis e familiares a partir dos 3 anos.
Esta sexta-feira, 12 de dezembro, o ciclo Música na Tabacaria volta a encher o café-concerto da Oficina Municipal do Teatro (OMT) com novas sonoridades.
No dia 17 de janeiro, às 21h30, o Grande Auditório recebe Sakamoto 1996, um concerto de 70 minutos (M/6) que celebra o legado do aclamado compositor japonês Ryuichi Sakamoto, falecido em março de 2023.
Com a chegada da época natalícia, a Associação Quatro Patas e Focinhos volta a reforçar o verdadeiro espírito desta quadra: a partilha.
O Castelo Mágico reforça a programação de dezembro com a presença de mascotes convidadas que prometem animar as famílias e acrescentar ainda mais encanto ao ambiente festivo dentro das muralhas.
Mais do que um simples mercado, o evento distingue-se pela sua atmosfera única, onde se cruzam a beleza arquitetónica do Seminário, o espírito comunitário e a celebração artística e espiritual da época natalícia.
O Mercado de Natal da Baixa de Coimbra não é apenas um evento: é uma experiência que transforma o coração da cidade num ponto de encontro entre cultura, comércio e comunidade.
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Esta é uma oportunidade para os visitantes ficarem a conhecer verdadeiros tesouros naturais, a diversidade deslumbrante mundo dos minerais, das pedras preciosas e dos fósseis.
As luzes estarão ligadas diariamente até 6 de janeiro, entre as 17h00 e a meia-noite. Aos fins de semana e na véspera de Natal, o horário prolonga-se até às 2h00 e na noite de passagem de ano até às 6h00 da manhã.
A Inauguração da Iluminação de Natal acontece sexta-feira, 21 de novembro, às 18h30, na Praça 8 de Maio — e vai marcar oficialmente o arranque do programa “Coimbra Natal 25”.
Ao longo do dia, o público poderá encontrar uma grande variedade de objetos ligados a diferentes áreas, desde cerâmica, joalharia, ourivesaria e latoaria a peças de uso doméstico de outras épocas.
O evento reúne 18 expositores ligados às artes e ofícios tradicionais, com demonstrações ao vivo que permitem acompanhar as várias fases de criação de uma peça artesanal.
São filmes que falam de identidade, colonialismo e pertença, de violência e cuidado, de sonhos e assombrações, de corpos que resistem e reinventam o seu lugar.
Um gesto de reconhecimento e reparação para todas as mulheres que fazem o cinema existir, muitas vezes sem serem vistas.
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