Três espaços imperdíveis que não podes deixar de visitar em Coimbra!
O roteiro que hoje vos propomos passa por três espaços imperdíveis que a Cidade de Coimbra oferece.
Começamos por aquele que é considerado um dos mais importantes Museus de Belas-Artes de Portugal, o Museu Nacional Machado de Castro. O Museu que foi Fórum na época romana, templo cristão desde o séc. XI, paço episcopal a partir da segunda metade do séc. XII e Museu desde 1911. Em 2006 encerrou para obras de requalificação e ampliação, reabrindo portas em 2012.
A visita ao Criptopórtico Romano é uma verdadeira viagem ao passado: é composto por um conjunto de galerias que seriam destinadas a sustentar um fórum na antiga cidade de Aeminium (a antiga cidade romana de Coimbra). Passamos ao Antigo Paço Episcopal que acolhe parte significativa do acervo, salas multimédia e exposições temporárias. Grande parte da coleção do Museu que inclui escultura, pintura e peças decorativas, encontra-se no edifício mais recente que se articula com os dois espaços anteriores. A maioria das coleções que podemos admirar provêm de Mosteiros e Conventos abandonados da Diocese de Coimbra.
A visita ao Museu abriu-lhe o apetite? Não poderia estar em melhor sítio. É obrigatório terminar na incrível esplanada do Restaurante/Café “Loggia”, do Museu, onde pode usufruir de uma das mais bonitas vistas da Cidade.
Não muito longe do Machado de Castro, temos o Museu da Ciência. Inaugurado em 2006, este é um espaço interativo que tem como objetivo dar a conhecer e aproximar a ciência “a toda a família”. Do Museu fazem parte várias coleções científicas da Universidade de Coimbra distribuídas por dois edifícios: o Laboratório Chimico e o Colégio de Jesus. O Laboratório Chimico expõe a exposição permanente “Segredos da Luz e da Matéria” que ilustra a história da ciência através de experiências interativas cativando miúdos e graúdos. Já o Colégio de Jesus divide-se entre o Gabinete de Física e a Galeria de História Natural. O primeiro expõe a coleção de instrumentos científicos e didáticos de física da Universidade de Coimbra. O segundo espaço, a Galeria de História Natural, fascina e cativa o olhar de todos os que por lá passam pois possui a maior coleção zoológica do país: constituída por uma coleção de animais, organizada por zonas geográficas e por habitats, de plantas, de fósseis, de minerais e de rochas. É fácil convencer os miúdos a visitar um Museu quando lhes garantimos que vão ver um impressionante esqueleto de baleia-comum com 20 metros de comprimento. Também ficou impressionado? Curioso? Este é o maior exemplar do acervo do Museu. A esta altura desconfiamos que vai incluir, em breve, uma visita ao Museu da Ciência nos seus planos…
Vamos dar-lhe ainda mais um motivo para o fazer…
Com uma forte tradição académica, Coimbra é e será sempre “A cidade dos estudantes”. E, claro, não poderia faltar na cidade um espaço museológico dedicado à vida académica: “Éfe-Érre-Á Momentos da Vida Académica” é o espaço, também ele localizado no Museu da Ciência, que reúne séculos de histórias e memórias estudantis. “O visitante é desafiado a reviver as suas memórias ou, se não as tiver, a entender melhor quem as tem”. São quatro salas que evocam quatro vertentes da vida académica: das aulas à cultura e ao desporto, passando pelo companheirismo e pela boémia estudantil características das Repúblicas e das Festas da Queima das Fitas.
E, assim, terminamos este pequeno mas rico roteiro museológico com a certeza de que fará parte dos seus planos nesta época de “recomeços” que chega com o mês de Setembro.
No dia 17 de janeiro, às 21h30, o Grande Auditório recebe Sakamoto 1996, um concerto de 70 minutos (M/6) que celebra o legado do aclamado compositor japonês Ryuichi Sakamoto, falecido em março de 2023.
Com a chegada da época natalícia, a Associação Quatro Patas e Focinhos volta a reforçar o verdadeiro espírito desta quadra: a partilha.
O Castelo Mágico reforça a programação de dezembro com a presença de mascotes convidadas que prometem animar as famílias e acrescentar ainda mais encanto ao ambiente festivo dentro das muralhas.
Mais do que um simples mercado, o evento distingue-se pela sua atmosfera única, onde se cruzam a beleza arquitetónica do Seminário, o espírito comunitário e a celebração artística e espiritual da época natalícia.
O Mercado de Natal da Baixa de Coimbra não é apenas um evento: é uma experiência que transforma o coração da cidade num ponto de encontro entre cultura, comércio e comunidade.
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Esta é uma oportunidade para os visitantes ficarem a conhecer verdadeiros tesouros naturais, a diversidade deslumbrante mundo dos minerais, das pedras preciosas e dos fósseis.
As luzes estarão ligadas diariamente até 6 de janeiro, entre as 17h00 e a meia-noite. Aos fins de semana e na véspera de Natal, o horário prolonga-se até às 2h00 e na noite de passagem de ano até às 6h00 da manhã.
A Inauguração da Iluminação de Natal acontece sexta-feira, 21 de novembro, às 18h30, na Praça 8 de Maio — e vai marcar oficialmente o arranque do programa “Coimbra Natal 25”.
Ao longo do dia, o público poderá encontrar uma grande variedade de objetos ligados a diferentes áreas, desde cerâmica, joalharia, ourivesaria e latoaria a peças de uso doméstico de outras épocas.
O evento reúne 18 expositores ligados às artes e ofícios tradicionais, com demonstrações ao vivo que permitem acompanhar as várias fases de criação de uma peça artesanal.
São filmes que falam de identidade, colonialismo e pertença, de violência e cuidado, de sonhos e assombrações, de corpos que resistem e reinventam o seu lugar.
Um gesto de reconhecimento e reparação para todas as mulheres que fazem o cinema existir, muitas vezes sem serem vistas.
A Feira de Artesanato Urbano regressa este sábado, 8 de novembro, à Praça do Comércio, entre as 9h00 e as 18h00, com 41 expositores e uma programação de música e folclore ao longo do dia.
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Depois de Guimarães, Porto e Lisboa, chegou agora à cidade dos estudantes com uma proposta clara: poupar sem abdicar da qualidade.
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