SEGREDOS DA LUZ E MATÉRIA & VISTO DE COIMBRA
dez.
26
até 31/12

SEGREDOS DA LUZ E MATÉRIA & VISTO DE COIMBRA

  • Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (mapa)
  • Calendário Google ICS

SEGREDOS DA LUZ E DA MATÉRIA
Esta exposição explora o tema da luz e da matéria, a partir dos objectos e instrumentos científicos das colecções da Universidade de Coimbra. O nosso conhecimento sobre a luz e a matéria está directamente relacionado com o desenvolvimento da ciência nos últimos quatro séculos. Um conjunto de experiências e módulos interactivos possibilitam a observação de fenómenos, desde a experiência de decomposição da luz de Newton até à neurobiologia da visão.
A luz está presente nas nossas vidas, das mais diversas formas. A luz é afinal o meio mais importante de que dispomos para conhecer o mundo. Os fenómenos da luz e da sua interacção com a matéria podem ser explorados em vários sentidos, como as propriedades da luz, a emissão e absorção da luz pela matéria, o Sol e a luz solar, a visão e a cor das coisas.

VISTO DE COIMBRA - OS JESUÍTAS ENTRE PORTUGAL E O MUNDO
Esta exposição tem o seu foco sobre a Companhia de Jesus, que ocupou os espaços onde hoje está instalado o Museu da Ciência da UC. O seu nome inspira-se numa gravura da Lua da autoria do padre Cristovão Borri, feita em Coimbra (1626) e publicada na obra Colecta Astronomica (1629) antes de Borri partir para a Ásia. Trata-se da primeira ilustração científica na área da astronomia feita em Portugal e a segunda a ser publicada, apenas precedida pela de Galileu na sua obra Siderius Nuncius, 16 anos antes. Esta gravura é prova da ciência experimental e do projecto pedagógico da Companhia de Jesus, que então reproduzia as experiências científicas mais recentes, dando conhecimento delas ao mundo num inovador processo de globalização. Mais informações

http://www.museudaciencia.org/index.php?module=events&option=exhibitions&action=&id=855

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Exposição «O Mar é a nossa Terra»
fev.
11
até 29/05

Exposição «O Mar é a nossa Terra»

  • Meeting Point e Núcleo Museológico do Mar («Núcleo do Bacalhau») (mapa)
  • Calendário Google ICS

Meeting Point e Núcleo Museológico do Mar («Núcleo do Bacalhau»)

«O Mar é a nossa Terra» é uma exposição que cartografa e apresenta as contradições existentes entre a terra e o mar, sob a perspetiva da arquitetura, do ordenamento do território e da construção da paisagem, matéria tão relevante para a sociedade por ser objeto de atenção de um conjunto de arquitetos que têm desafiado os limites convencionais da disciplina.

Meeting Point

Praceta Ledesma Criado

3080-296 Figueira da Foz

coordenadas GPS: 40.149050, -8.865818

Horário de inverno

  • 1 de novembro 2023 a 29 de maio 2024

  • 4ª a 6ª, das 14h às 18h

  • Sábado: das 14h às 18h

Encerrado segundas, terças, domingos e feriados

Entrada Gratuita

 

Núcleo Museológico do Mar

  • 2ª a 6ª, das 9h às 13h e das 14h às 17h

Encerrado fim-de-semana e feriados

Entrada gratuita

Visitas orientadas a grupos sujeitas a marcação prévia nucleo.mar@cm-figfoz.pt

Entrada Gratuita

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Exposição bLast
mar.
16
até 18/05

Exposição bLast

bLast é a última exposição que a Casa das Artes - Sá da Bandeira vai acolher antes de entrar num período de renovação. A transformação começa com o reimaginar dos espaços de toda a Casa, desde a cave ao sótão, com total liberdade para intervir na estrutura e objetos que persistiram ao tempo e às várias identidades que o edifício assumiu desde a sua construção. bLast conta com a participação de 38 projetos artísticos, cujas criações foram pensadas de forma a proporcionar ao público uma experiência imersiva e interativa, antes de, como o título indica, ir tudo pelos ares.

A inauguração começará às 16H00 e irá contar com performances e ativações das instalações ao longo da tarde, bem como uma atuação de DJ Caring entre as 21H00 e a meia-noite. A entrada é livre. A exposição ficará patente até ao dia 18 de maio, podendo ser visitada de terça-feira a sábado, entre as 15H00 e as 18H00.

Artistas em exposição:
Ana Frois
Andrea Paz
Babu
Bernardo Nascimento
Bite records
Bruno Fidalgo Sousa
CALA x Vanda Santos
Catarina Parente
Clarisse Silva
Coletivo Gambozino
Cyril Reichenbach
Diogo Braga, Nathalia Coehl e Thales Luz
Diogo Nunes
ETC - Eléonore Labattut & Simon Deprez
Filipa Alfama
Gil Mac
Gonçalo Gaiola
Henrique Vilão
Inês Rebeca
Inês Santos
Inês Serpente
João Concha
Lilian Walker
Luisa Ramires
M. M. Moinhos
Madalena Pequito
Margarida Franco Rodrigues
Maria Palma
Martîm
Pinelopi Triantafyllou
Ricardo Leiria
Saco da Baixa
Sarah Legow
So & Bernardo Matos
Sonia Salcedo
Time for the oniric
Vitor Malva
Xana Eloy

Programa da inauguração:
16h00 - Abertura
17h00 - Ativação da obra Expedição de Lilian Walker
19H00 - Performance Casa minha de Maria Palma
21h00 - 00h00 - DJ Caring

16 — MAR até 18 — MAI
Terça-feira a Sábado
15H00 — 19H00
Entrada livre
Av. Sá da Bandeira nº83, Coimbra

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Exposição: Anatomical Folding Book
abr.
5
até 30/06

Exposição: Anatomical Folding Book

05 ABR/APR – 30 JUN
Exposição / Exhibition
Anatomical Folding Book
Robert Gabris

Parceria Anozero – Bienal de Coimbra e Bienal de Arte Contemporânea de Lyon

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
6
até 29/06

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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NADA ME SEDUZ TANTO COMO PODER PARAR
abr.
6
até 30/06

NADA ME SEDUZ TANTO COMO PODER PARAR

  • Museu Municipal de Coimbra / Edifício Chiado (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição NADA ME SEDUZ TANTO COMO PODER PARAR, do Colectivo Pescada N.° 5, que integra o Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra, no Museu Municipal de Coimbra | Edifício Chiado, inaugura no próximo dia 6 de abril, pelas 15h00.

49 trabalhos, presentes anteriormente em 25 exposições do Pescada N.5, estão agora distribuídos pelos quatro pisos do museu, postos em diálogo com peças da Colecção Telo de Morais.

2002 A casa do Berto
2006 O lugar onde se guarda o olvido
2009 Coimbra industrial
2009 Se numa noite de inverno um viajante
2010 Uma noite com Bartleby
2011 Interzona
2011 Um homem na cidade
2011 Huntington no Salão
2012 T5
2013 Cândido ou o optimismo
2014 Em torno de Gerrit Komrij
2015 Oh as casas as casas as casas
2015 Letra Z
2016 O avesso da cidade
2017 Grande exposição-bazar de patafísica
2017 Entre a ruína e a obra
2017 Drop in the ocean
2018 O jardim das delícias
2019 Just a little light
2019 Ergo Sum
2020 Sinfonia para um homem só
2021 Admirável mundo novo
2022 É primavera no Paço
2022 232º Celsius
2023 O sal que não salga

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Objetivos de Memória - Exposição de Alunámos Kirby
mai.
4
até 13/07

Objetivos de Memória - Exposição de Alunámos Kirby

  • Rua Castro Matoso nº17 3000-104 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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No cerne das nossas memórias estão, muitas vezes, objetos. Utilizamo-los para nos ajudar a recordar de certas experiências. Guardamos memórias em objetos, extendendo a nossa mente para o mundo físico. Os objetos ajudam-nos a viajar no tempo, revisitando espaços e pessoas que já não existem. Ajudam-nos a imaginar o futuro, usando memórias do passado. Até nos ajudam a definir quem somos.

A exposição "Objetos de Memória" inspira-se nas teorias filosóficas mais actuais sobre a memória, expressando-as de novas formas. São respostas possíveis a questões como: "O que é uma memória e como é que é criada?", "Como pode a minha memória ser guardada num objeto?", e "As minhas memórias individuais ajudam a criar uma memória social ou cultural?".

Cientista durante muitos anos, Alun Kirby teve a sua primeira exposição individual em 1999 e começou a trabalhar com cianotipia em 2001. Depois de trocar a ciência pela arte, em 2017, foi finalista do Prémio KPP (2018) e do prémio SCAF Emerging Artist (2019). Nas suas exposições destaca-se uma grande exposição individual nas galerias Dean Clough (Reino Unido, 2019).

A maior parte do seu trabalho centra-se nas comunidades, incluindo projectos com bibliotecas, escolas, arquivos, museus, igrejas, aldeias e casas senhoriais.

Tem colaborações de longo data com pessoas que vivem com demência e filósofos, e a sua investigação sobre a memória levou à criação de um novo processo em cianotipia: o metamorfograma. Este processo foi publicado num livro académico sobre design (Pattern and Chaos, 2024) e utilizado como base para artigos de investigação filosófica (publicados em 2021 e 2023).

Desde 2023, Alun vive e trabalha no Porto, onde é cofundador do Clube de Desenho do Porto.

4 — MAI até 13 — JUL
Terça-feira a Sábado
15H00 — 19H00
Entrada livre
Av. Sá da Bandeira nº83, Coimbra

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3ª Exposição / Venda Internacional de Orquídeas de Coimbra
jun.
14
até 16/06

3ª Exposição / Venda Internacional de Orquídeas de Coimbra

#EXPOSIÇÃO #COIMBRA
Depois do enorme sucesso das duas primeiras edições, a Associação Portuguesa de Orquidofilia tem o prazer de anunciar oficialmente a realização da 3.ª Exposição / Venda Internacional de Orquídeas de Coimbra que se realizará no Seminário Maior de Coimbra nos dias 14, 15 e 16 de Junho de 2024, entre as 10 horas e as 19 horas.
Haverá Exposição de Orquídeas em Flor das coleções privadas dos nossos associados e teremos, como sempre, a venda em hortos nacionais e internacionais de orquídeas, bromélias, tillandsias, plantas tropicais, catos e suculentas, entre outras plantas. Toda a informação sobre os expositores disponível em breve no nosso site.
Marque na sua agenda, organize-se e venha passar um fim-de-semana maravilhoso rodeado de plantas e cultivar amizades!
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#SeminárioMaiordeCoimbra #Orchid #Orchids #OrquídeasemFlor#CultivarOrquídeas #OrquídeasemCasa #Jardim #JardimemCasa#Orquidea #Orquideas #Orquídea #Orquídeas #OrquideasLindas#OrquideasLovers #OrquideasRaras #WildOrchids #Tillandsia#Tillandsias #Portugal #Catos #Bromelias #Suculentas #Bonsai

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Exposição: Peço a palavra!
abr.
24
3:00 p.m.15:00

Exposição: Peço a palavra!

  • Largo do Mercado Municipal Dom Pedro V 3000-486 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Exposição das tarjas originais das lutas académicas de 1969
Exhibition of original stripes from the 1969 academic struggles
Curadoria/Curatorship Círculo Artes Plásticas de Coimbra
TUMO Coimbra

24 ABR/APR–20 MAI/MAY

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bieal de Coimbra
abr.
12
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bieal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
12
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
11
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
11
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

Exibir evento →
Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
10
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
10
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
9
3:00 p.m.15:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra
abr.
9
11:00 a.m.11:00

Exposição "Entre Manhãs" | Programa Convergente do Anozero'24 - Bienal de Coimbra

  • Rua da Infantaria 23 3000-219 Coimbra Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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Inauguração de "Entre Manhãs" de Inês Moura no dia 6 de abril às 11H00. Este evento está inserido no Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra.

Num momento em que urge compreender o nosso lugar de pertencimento, abalado pelas constantes fricções e desassossegos de um mundo em ruptura, é perene a reflexão sobre o que compõe afinal a nossa identidade, por vezes refratária, por vezes tão porosa que se deixa irrigar, por línguas, territórios, crenças ou memórias de outras e outros. Sempre em construção e desconstrução, a identidade carece de constante olhar e atenção. Diferentes registos fotográficos surgem nesta exposição, fragmento de arquivo, visões do imaginário, recordações de casas, onde o corpo procura abrigo e resposta, nesta que é uma procura constante por um LUGAR mais estável.

Inês Moura nasceu em Coimbra, em 1984. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL – 2009) e Mestre em Artes e Processos Artísticos, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (IA-UNESP – 2013). Após quase 12 anos a residir em São Paulo, onde desenvolveu igualmente a sua carreia na área da educação, tendo estado 8 anos a lecionar artes e pensamento criativo em escolas internacionais, regressa a Portugal em Novembro 2020.

Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades às quais está profundamente ligada e que fazem parte da sua identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria ou objectos encontrados, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo.

Através de uma variedade de linguagens, como fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura ou instalação, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno dos conceitos de fronteira, lugar, identidade, linguagem, memória, viagem, migração. Conceitos com os quais está conectada, pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização.

Desde 2009, ano em que recebeu o prémio BES Revelação, que participa de exposições nacionais e internacionais. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA Contemporary Art Collection, Col. Isabel e Carlos Mimoso, Col. Aj, Col. NM e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra.

Para mais informações sobre o Programa Convergente do Anozero’24 – Bienal de Coimbra, consultar o site 2024.anozero-bienaldecoimbra.pt

6 — ABR até 29 — JUN
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Finissage da exposição "Expressões de Solidariedade"
mar.
6
6:00 p.m.18:00

Finissage da exposição "Expressões de Solidariedade"

  • Av. Doutor Marnoco e Sousa, n°30, 3000-271 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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A exposição de fotografia "Expressões de Solidariedade", da autoria de estudantes da ESTeSC-IPC e realizada no âmbito do concurso de fotografia inserido no projeto “Educação pelos Pares”, encerra com a entrega de prémios. As três fotografias vencedoras (que obtiveram o maior número de “likes” na rede social Instagram) são: “Atenciosamente, solidariedade”, de Ana Embarcadiço; “Construir Sorrisos”, de Maria Eduarda; e “Um abraço como um ato de solidariedade”, de Iara Marques. O projeto “Educação pelos Pares” visa a integração académica dos estudantes.

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Exposição: Cerâmica – A Arte do Fogo, de Paulo Póvoa
fev.
13
até 29/02

Exposição: Cerâmica – A Arte do Fogo, de Paulo Póvoa

  • Biblioteca Municipal de Cantanhede (mapa)
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Átrio Guilherme Filipe(Arganil) recebe exposição “Mulheres” de Clara Ferrão
fev.
13
até 15/03

Átrio Guilherme Filipe(Arganil) recebe exposição “Mulheres” de Clara Ferrão

  • Átrio de Exposições Guilherme Filipe (mapa)
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O Átrio de Exposições Guilherme Filipe recebe a partir de 15 de fevereiro uma exposição de pintura da professora e investigadora Clara Ferrão, cujas obras assina como Antígona e à qual deu o título “Mulheres”. Dois percursos que não têm a mesma a idade, mas que se vão descobrindo e se cruzam ou fundem em determinados momentos. A inauguração está marcada para as 17h00.

Licenciada em Filologia Românica, mestre em Linguística e Doutorada em Didática das Línguas – Culturas, é natural de Coimbra e cresceu em Pombeiro da Beira, onde residiam os seus pais.

Apaixonada pela comunicação e suas diferentes formas e no impacto que elas têm na transmissão de saberes, movimenta-se entre a educação, a cultura, a comunicação e os média e, a pintura, através de Antígona, que terá nascido nas aulas do seu professor e artista arganilense António Ventura, no Externato Alves Mendes.

Antígona é assim uma mulher-pintora que se expressa através das cores e das formas, em pinceladas deixadas nas telas com a mestria de quem tem alma de artista.  As mulheres estão sempre presentes no trabalho de Antígona, daí, ter escolhido histórias de mulheres «mestiças de culturas» para esta brilhante exposição patente ao público até ao dia 15 de março.

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Finissage da exposição "Bicicletas de Macau"
fev.
11
5:00 p.m.17:00

Finissage da exposição "Bicicletas de Macau"

  • Av. Doutor Marnoco e Sousa, n°30 3000-271 Coimbra, Portugal Portugal (mapa)
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A exposição "Bicicletas de Macau", da autoria de António Mil-Homens, termina com um finissage, que inclui o lançamento do livro "Poemografia de Macau".
A obra integra 50 poemas, ao lado de uma seleção de 30 das suas mais expressivas fotografias.

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PAISAGEM - Exposição de Pintura de Mafalda Marques
fev.
10
até 2/03

PAISAGEM - Exposição de Pintura de Mafalda Marques

Mafalda Marques
Pós-graduada Recursos Biológicos, Valorização do território e Sustentabilidade pela Universidade de Coimbra e Mestre em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, tendo frequentado a École nationale supérieure d'architecture de Versailles. Atualmente colabora com o gabinete de planeamento GEO XXI.

A sua pintura nasce de uma contemplação permanente sobre a natureza, as suas formas de carácter vivo e mutável, integrando a relação do habitar humano com o seu contexto geográfico - sempre na procura por uma harmonia em tela. Da aguarela ao acrílico, Mafalda tem vindo a experimentar novas técnicas expressivas, procurando em cada material explorar as potencialidades do mesmo, dando asas a novas linguagens. A presente exposição é expressão desse mesmo campo exploratório, no qual a Paisagem é tema recorrente, sendo possível observar tanto pintura por observação como pintura abstrata.

Contacto: mafalda.rsm@gmail.com

Redes Sociais:
www.instagram.com/mafalda.rsm.marques/
www.linkedin.com/in/anamafaldamarques

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Visita acompanhada à exposição VISITANTE OCASIONAL
jan.
27
3:00 p.m.15:00

Visita acompanhada à exposição VISITANTE OCASIONAL

  • Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (mapa)
  • Calendário Google ICS

Visita acompanhada à exposição VISITANTE OCASIONAL, pelo curador José Maçãs de Carvalho.
Requer inscrição: 239 828 052 | Email: centroartecontemporanea@cm-coimbra.pt

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Visita acompanhada à exposição JUDEUS DE COIMBRA
jan.
20
3:30 p.m.15:30

Visita acompanhada à exposição JUDEUS DE COIMBRA

Visita acompanhada à exposição "Judeus de Coimbra | Da Tolerância à Perseguição | Memórias e Materialidades"
MMC - Edifício da Inquisição
Público-alvo: Geral (Mín. 5 | Máx. 25)
Requer inscrição: 239 840 754 | Email: museu.municipal@cm-coimbra.pt

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Exposição "da flor, esse rosto de esGrita"
jan.
18
até 22/03

Exposição "da flor, esse rosto de esGrita"

  • R. Infantaria 23 312 3000-219 Coimbra Portugal (mapa)
  • Calendário Google ICS

A Casa-Museu Bissaya Barreto apresenta “da flor, esse rosto de esGrita”, uma exposição composta por instalações de 9 artistas que estará patente de 18 de janeiro, com inauguração às 18H00, até 22 de março. A constelação de trabalhos constitui um desafio, estando previstas um conjunto de leituras e ações performativas, no âmbito do binómio arte e educação e da arte de ação.

A exposição junta artistas da ilha da Madeira, como Lourdes Castro e António Dantas, o onírico-caligráfico pintor de Tiradentes, em Minas Gerais, no Brasil, Oscar Araripe, o visualista africano Heduardo Kiesse, e os artistas que jogam com a palavra, o texto e a letra, Alberto Carneiro, Ernesto Melo e Castro e António Barros. Augusto Canedo e Albuquerque Mendes trabalham os hibridismos da pintura, nos terrenos do devir das artes performativas.

As palavras de António Barros sobre a curadoria da exposição:
“De como a Natureza se enuncia e insinua na obra de nove autores de diferentes geografias, temporalidades e modos, estes que no jogo gregário do dizer, e do ser, aqui se reencontram e se fundem.

Há insurreição da escrita que grita almejando o bem da Flor, ou não fosse a Arte um desígnio de Educação.

Doze estórias contadas ao ouvido, como aquelas pedrinhas que as crianças guardam nos bolsos, e elas dizem: Vamos poupar a Terra que erra, sempre em guErra. Urge Mudar sua fácies.

Temos alma de saudade, e tanto mar — da flor, esse rosto de esGrita — uma exposição_ livro aberto.”

18 — JAN até 22 — MAR
Terça-feira a Sábado
Terça a sexta: 11H00 — 13H00 / 15H00 — 18H00; Sábado: 15H00 — 18H00
Entrada livre
R. Infantaria 23 312, Coimbra

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Exposição: O Tratador de Dragões Invisíveis
jan.
13
até 31/03

Exposição: O Tratador de Dragões Invisíveis

  • Museu Municipal de Coimbra / Edifício Chiado (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição O Tratador de Dragões Invisíveis de Nuno Fonseca a inaugurar a 13 de Janeiro de 2024, às 16h00, no Museu Municipal de Coimbra, Edifício Chiado, é uma evolução inevitável de todo o trabalho que o Artista desenvolve na sua trajetória, renovando o seu fazer à procura do indizível, invisível e da potência dos espaços vazios; a fim de catarse, para o encontro com o sublime.

Com curadoria de Vieira Duque, pela Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, através de um gesto de escrita do não dizível o Artista procura delinear um ser, chamando-o de dragão, de natureza invisível, surgindo no suporte como árvore, um corpo/ser central que se vai manifestando no espaço em aberto da obra. A paisagem sonora é da pianista Cláudia Rocha e será apresentada ao vivo na inauguração.

A exposição será constituída por obras processuais denominadas de Árvores Dragões Invisíveis, numa configuração poética de floresta que estará patente ao publico até 31 de Março de 2024.

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Inauguração de exposição | Bicicletas de Macau
jan.
9
até 11/02

Inauguração de exposição | Bicicletas de Macau

  • Centro Cultural Penedo da Saudade (mapa)
  • Calendário Google ICS

A exposição de fotografia “Bicicletas de Macau” é inaugurada a 9 de janeiro, às 18h00.
A mostra retrata momentos e detalhes da vivência de António Duarte Mil-Homens em Macau.
Fotógrafo, poeta e pintor, António Duarte Mil-Homens residiu durante várias décadas em Macau.
Visite até 11 de fevereiro no Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra.

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Inauguração | Emoções #8... da Figuração à Abstração: Fugas, Refugas, Refugiados, Refúgios
dez.
19
até 28/01

Inauguração | Emoções #8... da Figuração à Abstração: Fugas, Refugas, Refugiados, Refúgios

  • Centro Cultural Penedo da Saudade (mapa)
  • Calendário Google ICS

É inaugurada a exposição de pintura “Emoções #8… da Figuração à Abstração: Fugas, Refugas, Refugiados, Refúgios”, da autoria de Victor Costa e com curadoria de Miguel Vieira Duque.

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Inauguração da exposição "Fernando Lanhas: Sabe o que não sabes"
dez.
16
6:00 p.m.18:00

Inauguração da exposição "Fernando Lanhas: Sabe o que não sabes"

Há artistas que demarcam um território criativo tão singular que dificilmente se deixam posicionar no fluxo contínuo da história da arte.
Fernando Lanhas (Porto, 1923 – 2012) será sempre mencionado como percursor do abstracionismo em Portugal, mas é provável que tal etiqueta acabe por ser contraproducente na informada receção da magnitude projetual dos seus desígnios artísticos.
Fernando Lanhas: Sabe o que não sabes. é uma exposição que cobre praticamente todas as áreas de intervenção nesse campo aberto na desterritorialização da convencionalidade do fazer artístico.
No CAV são apresentados trabalhos nunca antes vistos pelo público em geral, o que é possível pela generosa colaboração dos herdeiros.

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Inauguração de exposição de fotografia e lançamento do livro de Carlos Dias
nov.
18
8:45 p.m.20:45

Inauguração de exposição de fotografia e lançamento do livro de Carlos Dias

AQUA
A superfície da água é um excelente refletor de luz, podendo ser um autêntico espelho na ausência de corrente e de vento. Esta exposição e livro, resultam de 9 anos de exploração imagética do poder refletor da água.

Depois de ARBÓREA, AQUA é o segundo volume de uma coleção de livros de tiragem reduzida em edição de autor, com imagens selecionadas a partir do meu portfólio na temática Natureza, desta vez sobre a água, mais concretamente sobre a sua superfície e reflexos.

Os 75 exemplares do livro AQUA dividem-se na Edição Especial (do nº 1 ao nº 30) e na Edição Normal (do nº 31 ao nº 75). Apenas a Edição Especial tem anexada uma fotografia em papel fine art Hahnemühle Bambu, com 15x20cm, constituído por 90% de fibras de bambu e 10% de algodão, não-ácido, sem branqueadores nem lenhina, tamponizado com carbonato de cálcio, de 290g/m2, impressa com tintas de pigmento Epson UltraChrome Pro 10, assinada e com selo branco.

Características do livro:

21x21cm com capa em cartolina de 350g/m2 e 68 páginas em papel mate de 150g/m2. Tem 58 fotografias a cores de várias dimensões. Os 75 exemplares estão numerados e com selo branco.

As imagens em exposição são em papel fine art, 100% algodão, pH neutro, de 270g/m2 em várias dimensões de A2 a A5. A impressão foi realizada por mim com tintas de pigmento Epson UltraChrome Pro 10.

Carlos Dias, 2023
www.carlosdias.net | carlos@carlosdias.net

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Exposição Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974) fotografias de Uliano Lucas
nov.
17
até 17/03

Exposição Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974) fotografias de Uliano Lucas

Exposição
Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)
Fotografias de Uliano Lucas
Galeria Pedro Olayo (filho)
17 de novembro de 2023 a 17 de março de 2024
Quarta a segunda | 15h00 às 20h00 (última entrada às 19h30)

A exposição “Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)”, de Uliano Lucas, é a história de uma viagem feita de várias viagens. As 56 fotos aqui reunidas, algumas inéditas, outras publicadas em Itália em catálogos fotográficos na década de 1970 ou em revistas e jornais europeus da época, constituem apenas uma amostra do vasto acervo de imagens de Uliano Lucas sobre este assunto. A exposição está dividida em três partes que correspondem a três territórios fotografados por Uliano Lucas entre 1969 e 1974: a primeira secção, intitulada Guiné-Bissau, 1969, reúne algumas das fotos realizadas na missão que o levou às “zonas libertadas” da Guiné, a pedido do PAIGC; a segunda secção - Angola, 1972 - inclui imagens da vida quotidiana dos guerrilheiros e das guerrilheiras do MPLA; a terceira e última secção intitula-se Portugal, 1972 e 1974 e retrata aspetos da vida quotidiana do país no período derradeiro da ditadura (1972) e os dias de festa da Revolução (1974).

As fotografias de Uliano Lucas são expostas pela primeira vez em Coimbra. Não há ocasião mais propícia que estes meses que antecedem os cinquenta anos da revolução do 25 de Abril e das independências de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Publicadas hoje, as fotografias de Uliano Lucas contribuem para fazer curto-circuitar a memória de passados que marcaram a história do século XX, trazendo-os de volta ao presente.

Informações
Bilheteira: 239 857 191, 15h00 às 20h00
bilheteira@coimbraconvento.pt
www.coimbraconvento.pt

Café Concerto Coimbra: diariamente, entre as 10h00 e as 24h00. Contacto: 918 154 381.
https://www.facebook.com/cafeconcertocoimbra/

Livraria do Convento: Terça a domingo | 15h00 às 20h00 e noites de espetáculo até às 21h30. Contacto: 938 649 027.
https://www.facebook.com/bruaaeditora/

Estacionamento gratuito.

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Exposição [Entre Paredes] - O que faz uma casa?
nov.
16
até 3/02

Exposição [Entre Paredes] - O que faz uma casa?

[Entre Paredes] é uma exposição concebida para ilustradores criarem e exporem. Realizada anualmente, com base numa Open Call, terá um tema amplo renovado a cada edição. Este ano, o tema é: O que faz uma casa?

A casa é um lugar em que a relação entre a materialidade e a imaginação se unem na criação de um sentimento de pertença. A partir de uma Open Call, nove artistas foram selecionadas para expor a sua visão do que faz uma casa. As suas obras remetem para a casa como espaços a apropriar e a transformar, ricos em memórias. Lugares de intimidade, proteção e segurança, mas também de imaginação e transcendência.

Artistas em exposição:
Bernardo Cantigas
Carolina Serranito
Constança Duarte
Elena Urbina
Filipa Alfama
Julia Chetwood
Theritch
Tiago Pereira
So

A inauguração acontece no dia 16 de novembro, pelas 18H00.

16 — NOV até 3 — FEV
Terça-feira a Sábado
15H00 — 19H00
Entrada livre
Rua Castro Matoso nº17, Coimbra

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