"Retratos de 16 anos de Folia e Foliões" é o mote da mais recente exposição de fotografia em Góis
Góis apresenta a exposição de fotografia: "Retratos de 16 anos de Folia e Foliões"
Integrada na programação cultural em rede do projeto supramunicipal "Foliar entre Montes e Mar", a exposição de fotografia, organizada em parceria com a Lousitânea, pretende ilustrar "a corrida do entrudo das aldeias do xisto de Góis", desde a data da sua revitalização.
Entre tantos e valiosos registos, para esta mostra coube a difícil missão de selecionar apenas uma fotografia por cada ano de folia.
Venha conhecer o resultado a partir dos jardins do Centro de Referência da Memória Goiense, na Vila de Góis.
Um gesto de reconhecimento e reparação para todas as mulheres que fazem o cinema existir, muitas vezes sem serem vistas.
A Feira de Artesanato Urbano regressa este sábado, 8 de novembro, à Praça do Comércio, entre as 9h00 e as 18h00, com 41 expositores e uma programação de música e folclore ao longo do dia.
Explore Coimbra no Outono com este roteiro imperdível: aldeias de xisto, castelos, trilhos dourados, jardins e paisagens únicas para viver a estação mais bonita do ano. Descubra tudo aqui!
O Teatro do Bigode apresenta o espetáculo “A Flor e o Gnomo”, um musical infantil que promete encantar o público com uma história repleta de emoção, música e fantasia.
Entre cultura, gastronomia, natureza e pequenos prazeres do dia a dia, deixamos-te 30 experiências imperdíveis para fechar 2025 em grande.
Aberta todos os dias das 8h às 21h, a Maria Joana serve pequeno-almoço, brunch, almoço e lanche, com cozinha em funcionamento contínuo.
Depois de Guimarães, Porto e Lisboa, chegou agora à cidade dos estudantes com uma proposta clara: poupar sem abdicar da qualidade.
Há rotinas que são boas o ano inteiro mas que sabem melhor numa ou outra época do ano. E ler, para nós, é um desses casos.
Esta publicação é um dos resultados do projeto PolinizAÇÃO, financiado pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e Energia, e surge com o objetivo de inspirar, (…)
São filmes que falam de identidade, colonialismo e pertença, de violência e cuidado, de sonhos e assombrações, de corpos que resistem e reinventam o seu lugar.