Celebre a beleza e a diversidade da cozinha mediterrânea no Safra (o nº 44 da Rua da Moeda)!
Fomos à Baixa conhecer o restaurante que anda a causar burburinho na cidade e temos algumas coisas a dizer. Falamos, claro está, do Safra, o número 44 da Rua da Moeda.
O dia tinha sido de chuva e a noite estava fria mas ao entrar no Safra nada disso importa. Lá dentro o ambiente é quente, é familiar e acolhedor. A sala do Safra, diz-nos o Chef Sérgio, um dos proprietários, foi idealizada para se assemelhar com a sala de estar das nossas casas. E a verdade é que nos sentimos muito bem na sala deste novo Restaurante da Baixa de Coimbra.
À chegada fomos recebidas pela simpática Zita, sogra do Chef Sérgio que “dá uma mãozinha” como empregada de mesa sempre que é necessário, que nos deu a possibilidade de ficar ao balcão com vista para a cozinha ou nas mesas com sofá. Optámos, desta vez, pelas mesas junto ao sofá mas ficou a vontade de voltar para usufruir da experiência ao balcão. E, se ficou a vontade de voltar já conseguem antecipar que temos coisas boas para dizer, verdade?
Então vamos lá… O menu do Safra tem como base e ponto inegociável para o Chef Sérgio o respeito pelos produtos que apresenta a cada prato. No Safra é servida diariamente a safra de melhor qualidade do dia respeitando e privilegiando os melhores produtos da época. “Um produto de excelência faz um prato de excelência”.
Por isso, quando a Zita nos apresentou a carta a vontade foi de provar tudo, mas tendo que escolher, optámos pelo Tártaro, croissant e pickle de chalota, o prato que já conquistou o Instagram e que é muito fácil perceber porquê. É visualmente muito apelativo, é original e deixem que vos diga… é mesmo delicioso!
Seguimos com os ovos rotos e também aqui percebemos que a qualidade dos produtos fala por si. A cozinha do Safra é portuguesa, sincera e despretensiosa.
Por sugestão da Zita pedimos ainda o Robalo, couve flor e chouriço e ainda bem que o fizemos. Foi, sem dúvida, o nosso favorito. No Safra só entra peixe de mar e se não conseguirem o peixe pretendido na qualidade que procuram, então não há peixe na carta nesse dia. Simples assim.
O Chef Sérgio gosta de conhecer os seus fornecedores e a origem dos produtos que serve no restaurante e disso não abdica. E nós não abdicámos de lhe fazer umas perguntas para ficar a conhecer o seu percurso até ao Safra.
Filho de pais pasteleiros há mais de 40 anos sabia bem da dificuldade que é a vida na hotelaria e talvez por isso quis sempre fugir a este destino. Entrou na Universidade no curso de Comunicação Empresarial mas não gostou. No segundo ano do curso congelou a matrícula e foi para Lisboa tirar o curso de cozinha e pastelaria. Regressado a Coimbra e depois de passar por alguns restaurantes e com a Pandemia pelo meio reinventou-se e começou a vender refeições pré-feitas. Depois, na fase de desconfinamento, ia a casa das pessoas de máscara e cozinhava lá. Esteve ainda envolvido em alguns projetos despois disto mas o seu projeto de vida começou a desenhar-se de outra forma. Pediu a namorada Vanessa em casamento e, juntos, começaram a sonhar o Safra.
Hoje, Sérgio e Vanessa estão casados e são ambos sócios deste restaurante que, não tenhamos dúvidas, ainda vai dar muito que falar.
Mas voltando à nossa refeição. Não podíamos terminar sem uma sobremesa. O Brownie, miso, praliné de avelã e gelado de baunilha Doppo foi o escolhido para partilhar e não desiludiu no final de uma refeição que já tinha a fasquia muito elevada.
Ficou a vontade de regressar para provar as muitas iguarias que nos escaparam nesta primeira visita: o Bacalhau à brás do Safra, a Beterraba, queijo da serra e hortelã, o Ragu de borrego e cherovia e podíamos ficar aqui a enumerar tudo o que resta no menu porque a verdade é que queremos mesmo voltar uma e outra vez.
Fomos para casa felizes por ter aberto na Baixa de Coimbra este restaurante encantador que, acredite, vale a pena a visita. Aproveite que as reuniões de Natal estão a chegar e traga a família e os amigos à Baixa para um delicioso jantar no Safra. No final eles vão agradecer!
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