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Festival Política


  • Convento São Francisco Portugal (mapa)

O Festival Política aterra em Coimbra para a sua primeira edição completa na cidade, após o warm-up, que decorreu em Fevereiro.

No Convento São Francisco, de 28 a 30 de Setembro, e sob o tema da Pós-Democracia, desenrola-se um programa inclusivo e de entrada livre, focado na defesa do sistema democrático e na promoção da cidadania, da intervenção cívica e dos direitos humanos.

Aos concertos de A Garota Não e de Fado Bicha, a "Edição quase quase política” dos Prémios Monstros do Ano, com Fernando Alvim, e ao Cara-a-cara com os/as Deputados/as juntam-se a debates, exposições, workshops e actividades para crianças.

Programa

Quinta-feira, 28 de setembro

18h00 / Foyer
- Inauguração das exposições "Institucionalizado” e "Revelação”
- Apresentação do projeto "Passa-Histórias”
Com interpretação para LP

"Institucionalizado”, de Isabela Marques e Airton Cesar Monteiro
Curadoria: Kriativu
As instituições totais são lugares onde um número considerável de indivíduos na mesma condição leva uma vida conjunta, isolado da sociedade. No caso das prisões, esse isolamento tem a função de proteger a comunidade exterior desses indivíduos. A esse processo de aplicação opressiva de controlo social- e às suas consequências- chama-se "institucionalização”.
O Paulinho e o Mequinhas, protagonistas desta exposição, foram institucionalizados durante 25 e 37 anos, respetivamente. De forma descontinuada, passaram décadas das suas vidas em diversas instituições prisionais desde a menoridade. A repetição múltipla desse processo é reveladora da ineficiência da institucionalização. Ou melhor, da sua limitação – assegura apenas a captura temporária de corpos. A institucionalização esvazia, enumera e redistribui os indivíduos para a sociedade sem mudar as condições que originaram a sua cárcere ou que os mantêm como potenciais reincidentes. Quanto aos modelos desta exposição, é a precariedade aliada à sua condição de saúde: toxicodependência. Apesar da brutalização da passagem pela instituição total que é a prisão, lutam para se humanizarem.

"Revelação”
Curadoria: Coolabora
Todas as crianças e jovens têm sonhos. Mas às crianças e jovens ciganos não se lhes reconhece tão facilmente a capacidade de sonhar, de projetar um futuro. Esta exposição de fotografia pretende revelar esses sonhos escondidos pelo preconceito e pela falta de oportunidades.
Uma iniciativa da CooLabora, cooperativa de intervenção social da Covilhã, que pretende catalisar diálogos e reflexões sobre os seus direitos, necessidades e recursos individuais e coletivos, sonhos, desejos, expressando assim os desafios e problemáticas que vivenciam nos seus quotidianos. São fotografias que revelam rostos, mas que dão, acima de tudo, voz a uma comunidade que pelo ciclo de exclusão onde se encontra encerrada, é conhecida apenas através da voz e do olhar de outros. E esses outros somos nós.

Apresentação de um dos projetos vencedores das bolsas do Festival Política em parceria com o Instituto Português do Desporto e Juventude: "Passa-histórias”, Luís Girão e de Sara Santos.
"Passa-Histórias” é uma fanzine com um design semelhante ao de um passaporte, criada por refugiados em colaboração com artistas e estudantes locais para ajudarem a contar as suas histórias, que mais tarde serão divulgadas pela comunidade - ficando acessíveis online e na Biblioteca Municipal. O "Passa-Histórias” visa dar aos refugiados as ferramentas para ultrapassarem a barreira linguística, identificada como principal dificuldade por mais de 75%, e humanizar a experiência de cada pessoa que estamos a receber no nosso país e cidade.

19h00 / Blackbox
"Alcarràs”, de Carla Simón, 120’ (Espanha e Itália) - cinema
Há já três gerações que a família Solé sobrevive do cultivo de pessegueiros na pequena cidade de Alcarràs (Catalunha, Espanha). As suas vidas, até aí pacatas, mudam quando recebem uma notificação do senhorio que lhes dá até ao final do Verão para abandonar a terra. O proprietário dos terrenos tenciona arrancar todas as árvores para que ali possa ser feita a instalação de painéis solares. Essa notícia vai abalar todos os elementos da família que, apesar de muito unidos, têm formas diferentes de abordar o futuro ou de encontrar novas formas de sustento. Essa insegurança vai dar origem a desavenças difíceis de gerir.
Filme exibido em parceria com o Gabinete do Parlamento Europeu em Lisboa. Antes da sessão será feita a evocação do vencedor do Prémio Sakharov para a Liberdade de Pensamento 2023: o corajoso povo da Ucrânia.

ALCARRÀS - Trailer

Levantamento de bilhetes no próprio dia do evento, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

21h30 / Palco do grande auditório
Fado Bicha - concerto
O que é o fado? Esta é uma pergunta feita ad nauseam às pessoas da comunidade do fado pelas próprias pessoas da comunidade do fado, num afã de perpetuar a romantização do fado como entidade artística sem definição possível (e, logo, controlada de dentro para dentro) e intrinsecamente nacional.
Uma resposta possível poderia ser: é um gênero musical urbano português de influência afrobrasileira, com génese em Lisboa no início do século XIX e caracterizado por melodias simples e melancólicas e um liricismo de expressão emocional.Uma resposta mais complexa leva-nos pela história deste território a que chamamos Portugal nos últimos dois séculos, cruzando o império colonial que Portugal foi com a queda da monarquia e a ditadura fascista.
O que é que isto faz do fado hoje em dia?
Fado Bicha trazem um concerto intimista, de voz e guitarra elétrica, em que revisitam fados antigos e tradicionais e nos falam da história do fado e de histórias dentro do fado, evocando Hermínia Silva, Pedro Homem de Mello ou António Ferro, entre muites outres.
Dar voz ao que ficou por contar, ao que significa tradição e o que ela necessariamente exclui para se impor. Nomear como forma de justiça poética - o passado convive com o presente e Fado Bicha tenta cozinhar um futuro em que toda a pluralidade humana possa ter lugar à mesa.

Com interpretação para LGP.
Levantamento de bilhetes no próprio dia do espetáculo, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

Sexta-feira, 29 de setembro

10h30 / Blackbox
"Novíssimas cartas portuguesas”, documentário de realização coletiva, 55’ (Portugal)
O julgamento das 3 Marias foi o primeiro momento do movimento feminista português com projeção internacional. Agitou as águas estagnadas da ditadura e foi um grito ensurdecedor para o mundo. Que impacto teve a obra pela qual foram julgadas? Quão diferentes são as nossas vidas hoje? No 50º aniversário do livro "Novas Cartas Portuguesas” um grupo de mulheres produziu este documentário para questionar em que ponto se encontra a luta feminista. Há novos problemas? Quais são as novas opressões?

Novíssimas cartas portuguesas - Trailer

Sessão de cinema exclusiva para comunidade escolar.
Levantamento de bilhetes no próprio dia do evento, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

18h00 / Blackbox
"1 + 1 =/= 2” - performance
Projeto da responsabilidade de Francis Salema, vencedor do concurso de jovens criadores, artistas e ativistas, promovido pelo Festival Política e pelo Instituto Português do Desporto e Juventude. Num contexto de polarização política fomentado pelas redes sociais que, com o emprego de algoritmos inteligentes, nos alienam e compartimentalizam em diferentes fontes de conteúdo, os nossos entendimentos-base e informações sobre o mundo tornam-se cada vez mais distintos. Devido a tal, as mesmas notícias, ideias e até palavras suscitam diferentes interpretações e reações o que vai impossibilitar o diálogo plural e aberto necessário à democracia. Nesta performance, apresentamos uma reflexão visual e auditiva de como tal processo acontece e as consequências que o mesmo traz para as nossas relações interpessoais.

Levantamento de bilhetes no próprio dia do espetáculo, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

18h30 / Foyer
Cara-a-cara com os/as deputados/as
Encontro entre cidadãos e deputados/as representantes dos partidos com assento na Assembleia da República. Durante cinco minutos, os participantes inscritos conversam individualmente com cada deputado/a sobre um tema, dúvida ou questão.
Com interpretação para LGP mediante solicitação prévia.

Inscrições através do e-mail: participa.politica@gmail.com

19h00 / Blackbox
"Novíssimas cartas portuguesas”, documentário de realização coletiva, 55’ (Portugal) - cinema
O julgamento das 3 Marias foi o primeiro momento do movimento feminista português com projeção internacional. Agitou as águas estagnadas da ditadura e foi um grito ensurdecedor para o mundo. Que impacto teve a obra pela qual foram julgadas? Quão diferentes são as nossas vidas hoje? No 50º aniversário do livro "Novas Cartas Portuguesas” um grupo de mulheres produziu este documentário para questionar em que ponto se encontra a luta feminista. Há novos problemas? Quais são as novas opressões? Filme legendado em português.

Levantamento de bilhetes no próprio dia do evento, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

21h30 / Palco do grande auditório
A Garota Não - concerto-manifesto
"Seleção Portuguesa: 10 milhões de convocados”
"No 25 de abril de 74 eu não estava no quarto de nenhuma amiga a trocar ideias sobre livros proibidos. Não estava a ouvir rádio, não sabia de senha nenhuma. Não andei pelas ruas a celebrar a queda de um regime faminto e repressor, não levantei o braço segurando um cravo. Não estava sequer no plano dos meus pais, que só se conheciam de se olharem à janela. Com a agravante da minha mãe ser uma mulher casada – com outro marido.
No 25 de abril de 74 eu não era nascida. Isso só aconteceu alguns anos mais tarde. E fui crescendo a ouvir falar de eleições, manifestações, democracia. Primeiro sem fazer grande ideia dos seus significados. Mais tarde a tentar compreender o seu pulsar através da vida do meu bairro e da vida do país – que via pela televisão.
Fui percebendo que entre o sonho da democracia e a sua concretização há muitas mangas por arregaçar. E que nos cabe a nós o compromisso de cuidarmos desse campo tão fértil, cheio de flores e de espinhos, de caminhos verticais e horizontais, becos sem saída, de avanços e retrocessos, que é a democracia.
Que nos cabe a nós a sua continuidade – o seu cuidado.
Por isso, quando me convidaram para participar neste Festival Política, não pude senão – orgulhosamente – aceitar. Mais do que isso: dar o meu melhor para que projetos como este, que buscam um melhor presente e futuro do conjunto que somos, possam ter uma vida tão forte e longa quanto os caminhos que a cidadania e a democracia percorram.
Mas vir aqui falar sobre quê?
Pensei então que se é para botar palavra, que seja sobre o que sei, sobre alguns dos assuntos que ora me gastam ora me incendeiam. E por isso peguei na história da minha vida e num punhado de canções que fui escrevendo pelo tempo fora. Algumas falam de amores desfeitos, de abusos e morte. Outras daquele quotidiano sem glamour da gente que passa o cabo dos diabos todos os dias para ter uma casa e um prato de comida na mesa.
Trabalhos precários, empresas milionárias, governos aos quais entregamos os nossos votos e a nossa crença de um país soberano, empenhado, transparente, justo. Para depois tantas vezes nos sentirmos desiludidos, sem uma verdadeira alternativa à vista.
Só que a desilusão – como o ciúme – é uma das coisas mais inúteis da nossa vida – se não vier acompanhada de uma vontade maior do que ela. Caso contrário será estéril. Dará para alimentar conversas de café, almoços de família e publicações nas redes sociais. Mas não será a força motriz de nenhuma mudança boa – de nenhuma bonança.
E por isso vim, vim para falar de mudanças em que acredito.”
Não é um concerto d’ A garota não. É um manifesto dela.

Com interpretação para LGP.
Levantamento de bilhetes no próprio dia do espetáculo, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

23h00 / Blackbox
Sessão "Portugal ao Espelho” - cinema
"O aparente caos da diversidade”, Colectivo Fotograma 24 e estudantes de Montemor-o-Novo, 5’
Quando a aparência se sobrepõe à própria realidade, torna-se essencial refletir sobre questões que existem desde o início da nossa espécie e que contribuem para a sua evolução. Assegurar que hoje podemos ver para além do "aparente caos” requer coragem por parte da sociedade, mas facilita a aceitação da diversidade.

"Bentuguês”, Daniel Borga, 16’
Depois da escola, um grupo de crianças reúne-se na Casa de São Bento, onde está localizado um projeto comunitário. Aí têm a liberdade de sonhar, brincar e crescer. Dentro de uma máquina do tempo, pensam no seu futuro.

"Nha Fidju”, Diogo Moreira Carvalho, 5’
Um filho sem a mãe, uma mãe sem o filho. Um problema de gerações de afrodescendentes, o seu direito a uma família e a uma casa.

Nha Fidju - Trailer

"Que mundo, português?”, António Limpo, 10’
A Exposição do Mundo Português, nesse Portugal grandioso e verdadeiramente pequeno, na hipnose do fascismo e analfabetismo vigente. Do Portugal perfeito ao Portugal imperfeito. Algures entre a Ilusão e a Alheação, que mundo este, português?

"Are We Punks Or Not?”, Telmo Soares, 20’
Nasceram para serem artistas e recusam-se a aceitar que as limitações com que nasceram possam parar os seus sonhos. Com mais de 25 anos como banda, com ensaios semanais, mais de 200 concertos (principalmente em instituições e eventos de inclusão social), houve mudanças no grupo por questões de saúde de alguns membros mas sempre a sonhar com a participação plena como banda.

Are We Punks Or Not? - Trailer

Levantamento de bilhetes no próprio dia do evento, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

Sábado - 30 de setembro

16h00 / Foyer
"Made in Osvaldo”, História-concerto com oficina
Made in Osvaldo conta-nos a história de Osvaldo, uma criança cabo-verdiana que com recursos mínimos, constrói brinquedos magníficos a partir do que recolhe no lixo e que rivalizam com os que existem à venda nas lojas. À volta dos carros de lata que saem da sua oficina, nasce um mundo de brincar que envolve toda a comunidade e é levado muito a sério. Mas esta tradição vê-se ameaçada pela chegada de uma empresa multinacional que quer patentear com o seu nome as criações destas crianças. Público-alvo: dos 6 aos 10 anos. Com interpretação para LGP.
Uma produção Real Pelágio com o apoio da DGARTES/CML e GDA. Conto original, composição original e guitarra elétrica: Sérgio Pelágio; narração: Isabel Gaivão; Direção de Produção: Sofia Afonso; produção executiva: Rodolfo Freitas; comunicação: Susana Ribeiro Martins.

Inscrições através do e-mail: participa.politica@gmail.com

17h00 / Blackbox
Sessão "Especial Brasil” - cinema
"Seremos ouvidas”, Larissa Nepomuceno, 13’ (Brasil)
Como existir numa estrutura sexista e ouvinte? Gabriela, Celma e Klicia, três mulheres surdas com realidades diferentes, partilham as suas lutas e trajetórias no movimento feminista surdo.

Seremos Ouvidas de Larissa Nepomuceno - Trailer

"Paulo Galo: Mil faces de um homem leal”, Iuri Salles e Felipe Larozza, 19’ (Brasil)
Paulo ‘Galo’ Lima ganhou destaque com o movimento dos entregadores antifascistas e, em 2021, foi preso após a ação que ateou fogo na estátua do Borba Gato, em São Paulo. Para ele, ‘faltou tempo’ dentro da cadeia. Conheça a verdadeira história de Galo.

Paulo Galo: Mil Faces de um Homem Leal - Trailer

"A viagem sem fim”, Priscyla Bettim e Renato Coelho, 10’ (Brasil)
Oceano Atlântico, Ano 1500. Durante a viagem das naus comandadas por Pedro Álvares Cabral estranhos acontecimentos fazem com que a tripulação se perca no espaço e no tempo sem nunca chegar ao Brasil. "A Viagem Sem Fim” é uma remontagem do clássico "O Descobrimento do Brasil” (1937), de Humberto Mauro.

Levantamento de bilhetes no próprio dia do evento, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 2 bilhetes por pessoa.

18h00 / Foyer
"Pensar Educação" - Teatro Legislativo
Em maio de 2023 o CASPAE apresentou no auditório do ISEC o "Workshop Pensar Educação no ensino Superior” tendo por base a dramatização de Teatro Legislativo anteriormente apresentada no Café Santa Cruz e Baixa de Coimbra em setembro de 2022.
Trata-se do resultado de um processo coconstruído envolvendo jovens de idades entre os 14 e os 22 anos residentes no Planalto do Ingote e profissionais de diferentes organizações e projetos como o Trampolim E8G (financiado pelo Programa Escolhas), com encenação de Diogo Carvalho.
Na sequência de sessões de auscultação concluiu-se que a escola e, em particular, o absentismo e abandono escolar precoce, era o tema a trabalhar. As problemáticas enunciadas advêm das principais causas identificadas: desmotivação perante o método expositivo da educação formal, fraco acompanhamento familiar, exclusão social perante indivíduos/alunos provenientes de contextos socioeconómicos desfavoráveis, desajustamento de oportunidades para desenho de projetos de vida escolares e profissionais, aos interesses, competências e expectativas dos jovens, falta de comunicação
e empatia professor/aluno, entre outras.
Partindo destas inquietudes partilhadas pelos jovens designadamente em torno de causas e consequências do absentismo e abandono escolar precoce, tencionou-se provocar a interação coletiva, reflexão livre e partilha no encontro de propostas conscientes para a mudança.
A partir do conto infantil "Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll e das inquietudes partilhadas pelos jovens, o teatro legislativo que será utilizado nesta oficina, propõe apresentar uma versão centrada na dicotomia entre a vida real e a ideal (dos sonhos, do fantástico) das crianças e jovens alunos/as integrados no sistema educativo formal. Com esta ação, pretende o grupo levantar questões que promovam um debate e reflexão em torno das dificuldades sentidas pelos jovens na escola e no seu percurso académico.

Levantamento de bilhetes no próprio dia do espetáculo, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 4 bilhetes por pessoa.

21h30 / Grande auditório
"Prémios Monstros do Ano. Edição quase quase política”, com Fernando Alvim - humor
Os míticos prémios Monstros do Ano ocupam o Festival Política para uma noite de homenagem aos portugueses que têm uma palavra a dizer sobre o país e o mundo. Os protagonistas, as frases e situações mais marcantes numa sessão da inteira responsabilidade do apresentador, animador de rádio e agitador cultural Fernando Alvim.
Um Portugal que não pára de nos surpreender.

Com interpretação para LGP.
Levantamento de bilhetes a partir do dia 28 de setembro, a partir das 15h, mediante disponibilidade de lugares. Máximo 4 bilhetes por pessoa, sem lugar marcado.

TODOS OS DIAS
"Institucionalizado”, de Isabela Marques e Airton Cesar Monteiro
Curadoria: Kriativu. Foyer

"Revelação”
Curadoria: Coolabora. Foyer

Coprodução: Festival Política e Município de Coimbra
Parceria intersetorial: Divisão do Convento São Francisco / Divisão de Educação / Divisão de Ação Social - Gabinete para a Igualdade e Inclusão
Conceito: Associação Isonomia
Apoio Institucional: Instituto Português do Desporto e Juventude, Comissão Nacional de Eleições
Parcerias de programação: Parlamento Europeu – Gabinete em Portugal, Kriativu, Coolabora, Real Pelágio, Propella, Coimbra Coolectiva
Media Partner: RTP e Antena 1

Informações
Bilheteira: 239 857 191
bilheteira@coimbraconvento.pt

+ info: www.festivalpolitica.pt